AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICA E QUÍMICA DA ÁGUA NA BACIA DO RIO DOCE

Autores

  • Philip de Souza Moreira
  • Anderson de Assis Morais

DOI:

https://doi.org/10.29327/1386870.6-47

Palavras-chave:

Conama 357/2005, Qualidade da água, Rio Santo Antônio

Resumo

Com base no objetivo proposto, pode-se concluir que, apesar da bacia hidrográfica do rio Doce, especificamente da sub-bacia hidrográfica do rio Santo Antônio estar passando por constantes modificações devido às ações antrópicas, desmatamento, erosão e assoreamento, geração de energia pelas hidrelétricas, atividade industrial, agropecuária, atividade mineradora e lançamento de esgoto não tratado, alguns parâmetros de qualidade da água como a Demanda Bioquímica de Oxigênio, Oxigênio Dissolvido e o nitrato atenderam em todos os pontos de coleta a Resolução CONAMA no 357/2005 para corpos d’água de classe 2. Entretanto, em alguns parâmetros de qualidade da água, a maioria de seus pontos de amostragem não atendem a legislação para corpos hídricos de classe 2, como o manganês total e o fósforo total. Alguns parâmetros como pH, cor verdadeira e turbidez, apesar de não atenderem a legislação em todos os pontos amostragem, se mostraram na maioria dentro do limite exigido para os corpos hídricos de classe 2. De modo geral, baseado nas análises feitas, as condições em que se encontram os corpos hídricos analisados possibilita à população diversos múltiplos usos, desde que haja uma boa gestão desse recurso hídrico na bacia, para que se mantenha as boas condições e recupere os aspetos negativos que se fazem presentes.

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Publicado

19.06.2024