Estudo de compósitos cimentícios substituindo agregado graúdo por vidro

Autores

  • Fernando Rangel
  • Valquíria Claret dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.29327/1307153.1-127

Palavras-chave:

brita, concreto, reaproveitamento, substituição, vidro

Resumo

A partir dos resultados obtidos pode-se perceber que é possível realizar a substituição da brita por vidro, pois no ensaio de resistência à compressão os valores encontrados foram bons, ressalta-se que no Traço T50-0 e no Traço T50-50 o valor obtido da tensão máxima foi maior que no traço feito com base, no caso o Traço T1 – Considerando o inchamento de 30% da areia, o que mostra que a resistência dos traços feitos com substituição, são boas. Também é possível destacar que nos traços onde houve substituição, o desvio padrão não foi tão alto, o que mostra que os corpos de prova ficaram similares e uniformes, o que é bom para a consolidação dos resultados. Pode-se concluir também que é imprescindível levar em consideração a absorção de 30% da areia, visto que no traço onde ela não é considerada, o resultado do slump teste, ficou muito aquém do ideal. No ensaio de compressão a média foi um valor relativamente bom, porém deve-se levar em consideração que o desvio padrão ficou muito alto, algo que mostra que os resultados não são tão precisos. Além de não ter tido concreto suficiente para encher os 6 corpos de prova. É possível considerar o traço T50-50 como o que melhor atendeu os requisitos, pois seu slump teste teve um resultado excelente, e no ensaio de resistência à compressão, foi o que apresentou o menor desvio padrão, teve uma tensão máxima alta, comparado aos outros traços, e por ser possível fazer a substituição de 50% da brita 0 e 50% da brita 1, se mostrou eficaz para o nosso objetivo de preservar os recursos-não-renováveis.

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Publicado

20.12.2023